RIO DE JANEIRO – Gerente da Petrobras declarou ainda que a área total do pré-sal atinge 150 quilômetros quadrados, "três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro"…
foto: Agência Sebrae
A incorporação das reservas ainda não provadas do pré-sal e os 5 bilhões de barris repassados pela União na cessão onerosa elevarão as reservas brasileiras de petróleo e gás para 30 bilhões de barris
A incorporação das reservas ainda não provadas do pré-sal e os 5 bilhões de barris repassados pela União na cessão onerosa elevarão as reservas brasileiras de petróleo e gás para 30 bilhões de barris
RIO DE JANEIRO – A incorporação das reservas ainda não
provadas do pré-sal e os 5 bilhões de barris repassados pela União na
cessão onerosa elevarão as reservas brasileiras de petróleo e gás para
30 bilhões de barris, nos próximos anos, disse nesta terça-feira (15),
o gerente executivo de Desenvolvimento da Produção da Petrobras, Osmond
Coelho Júnior, informou durante o 24º Fórum Nacional, no Rio de Janeiro.
Em 2011, as reservas totalizaram 15 bilhões de barris.
O gerente declarou ainda que a área total do pré-sal atinge 150 quilômetros quadrados, “três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro”, com largura de 200 quilômetros. Esse depósito do pré-sal foi batizado pelos técnicos da Petrobras de “picanha azul”, revelou.
Para que a empresa possa explorar todo esse potencial, Coelho Júnior ressaltou a importância dada pela empresa à inovação tecnológica. “A Petrobras enxerga pesquisa e desenvolvimento como um passo inicial para capacitar a engenharia e ter os benefícios do conhecimento mais à frente”. Ele acrescentou que o objetivo é suprir a estatal de soluções para as suas demandas.
Em 2010, o investimento da estatal em pesquisa e desenvolvimento somou US$ 1 bilhão, o equivalente a 0,8% da receita bruta daquele ano. Em 2011, o valor subiu 50%, atingindo US$ 1,5 bilhão, o que correspondeu a 0,9% da receita bruta.
Coelho Júnior ressaltou também o aspecto da sustentabilidade. Como se trata de uma indústria poluidora, ela “tem que trabalhar a sustentabilidade como pano de fundo”, admitiu. Destacou que para continuar avançando nas tarefas, o conceito estabelecido pela presidenta da Petrobras, Graça Foster, é “vazamento zero”.
O gerente executivo disse que o pré-sal pode alavancar o desenvolvimento tecnológico da Petrobras. Os desafios nessa área incluem a padronização de projetos, a concepção de sistemas mais simples, aumento da competitividade em relação aos projetos de companhias estrangeiras, conteúdo nacional e sustentabilidade.
dci.com.br
O gerente declarou ainda que a área total do pré-sal atinge 150 quilômetros quadrados, “três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro”, com largura de 200 quilômetros. Esse depósito do pré-sal foi batizado pelos técnicos da Petrobras de “picanha azul”, revelou.
Para que a empresa possa explorar todo esse potencial, Coelho Júnior ressaltou a importância dada pela empresa à inovação tecnológica. “A Petrobras enxerga pesquisa e desenvolvimento como um passo inicial para capacitar a engenharia e ter os benefícios do conhecimento mais à frente”. Ele acrescentou que o objetivo é suprir a estatal de soluções para as suas demandas.
Em 2010, o investimento da estatal em pesquisa e desenvolvimento somou US$ 1 bilhão, o equivalente a 0,8% da receita bruta daquele ano. Em 2011, o valor subiu 50%, atingindo US$ 1,5 bilhão, o que correspondeu a 0,9% da receita bruta.
Coelho Júnior ressaltou também o aspecto da sustentabilidade. Como se trata de uma indústria poluidora, ela “tem que trabalhar a sustentabilidade como pano de fundo”, admitiu. Destacou que para continuar avançando nas tarefas, o conceito estabelecido pela presidenta da Petrobras, Graça Foster, é “vazamento zero”.
O gerente executivo disse que o pré-sal pode alavancar o desenvolvimento tecnológico da Petrobras. Os desafios nessa área incluem a padronização de projetos, a concepção de sistemas mais simples, aumento da competitividade em relação aos projetos de companhias estrangeiras, conteúdo nacional e sustentabilidade.
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