por Octávio Costa
Os governos do Pará e Maranhão estão em pé de guerra para receber a segunda esquadra da Marinha. O projeto de R$ 30 bilhões prevê a remoção de seis mil militares, um porta-aviões e um navio de múltiplas missões, além de outras embarcações.
A escolha provocou um entra e sai no Ministério da Defesa, e o ministro Celso Amorim tem dois estudos nas mãos. O primeiro, da Universidade Federal do Pará, pede a instalação da base na ilha de Marajó pela proximidade com a foz do Amazonas.
O segundo, dos militares, quer a instalação na baía de São Marcos, em São Luís, pela estrutura portuária. A briga é feia.
Os governos do Pará e Maranhão estão em pé de guerra para receber a segunda esquadra da Marinha. O projeto de R$ 30 bilhões prevê a remoção de seis mil militares, um porta-aviões e um navio de múltiplas missões, além de outras embarcações.
A escolha provocou um entra e sai no Ministério da Defesa, e o ministro Celso Amorim tem dois estudos nas mãos. O primeiro, da Universidade Federal do Pará, pede a instalação da base na ilha de Marajó pela proximidade com a foz do Amazonas.
O segundo, dos militares, quer a instalação na baía de São Marcos, em São Luís, pela estrutura portuária. A briga é feia.
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