Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
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sábado, 24 de novembro de 2012
Curdos combatem rebeldes no norte da Síria 24/11/2012
DAMASCO — Rebeldes sírios enfrentavam nesta quinta-feira centenas de combatentes curdos em confrontos sem precedentes no norte da Síria, horas depois de terem desalojado as tropas do regime do leste do país, na fronteira com o Iraque.
A batalha, na fronteira com a Turquia onde a OTAN pode mobilizar mísseis de defesa antiaéreos Patriot, acontece entre centenas de insurgentes islâmicos e membros do braço sírio do Partido dos Trabalhadores Curdos (PKK), o grande pesadelo do governo de Ancara.
A Turquia e seus aliados ocidentais temem um contágio para a área do conflito sírio que deixou mais de 40.000 mortos em 20 meses, em sua maioria civis, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), uma organização não governamental com sede na Grã-Bretanha que se baseia nas informações de uma rede de militantes e de fontes médicas.
Na cidade de Rass Al Ain, onde os rebeldes retomaram um passagem fronteiriça para a Turquia, 200 jihadistas da Frente al Nosra e uma centena de homens da brigada islâmica Ghuraba al Sham, respaldados por três tanques do exército, lutavam contra cerca de 400 combatentes curdos, informou o OSDH.
Em um vídeo postado na internet, Ghuraba al Cham acusa o Partido da União Democrática Curda (PYD), braço sírio do PKK, de favorecer o regime sírio, cujas tropas se retiraram de várias localidades da região, que caíram nas mãos dos curdos.
Um homem, entre aproximadamente cinquenta rebeldes armados diante de um tanque, pede a "todos aqueles que enfrentam a nossa revolução e que apontam suas armas para nós, para se retirar de imediato de Rass al Ain".
O norte e o nordeste reúnem a maioria dos dois milhões de curdos da Síria, cujas milícias separatistas às vezes são hostis à rebelião.
A Turquia acusou o poder em Damasco de ter "confiado" várias áreas do norte ao PYD e considerado a instalação deste partido próximo a sua fronteira como "dirigido contra ele".
AFP
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