"Crise externa afeta plano de internacionalização do BB" 22.09.11

componente especulativo. Bendine ressaltou também que a alta não preocupa e pode ser boa para as empresas. "A valorização não traz contágio negativo para a economia. Não vejo como grande preocupação". O BB deve bater este ano, segundo Bendine, novo recorde na liberação das linhas de financiamento ao comércio exterior, Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamentos sobre Cambiais Entregues (ACE). A carteira dessas linhas fechou o primeiro semestre com saldo de US$ 36 bilhões. "Apesar da crise no exterior, as empresas continuam exportando."Bendini informou que a crise atual não exigirá do banco um papel mais ativo no crédito, como ocorreu em 2008. Após revisar as projeções de crescimento da carteira no segundo trimestre, o executivo diz que, mesmo com a queda da taxa básica de juros, a Selic, e o cenário atual mais conturbado, elas se mantêm inalteradas. "Não deve haver uma ação mais ordenada do banco no mercado de empréstimo."
Diferentemente da crise de 2008, Bendine não vê, agora, os bancos se retraindo no crédito. Ao contrário, ele destaca que está havendo um recuo na procura por empréstimos. "Não tem havido nenhum tipo de retração no crédito. Há recursos disponíveis."
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