Brasil possui hoje modelos que precisam ser substituídos gradualmente
O Navio Patrulha Oceânico (NPaOc) Amazonas (P-120) é o exemplo mais recente da modernização da Marinha do Brasil. - Foto: MB
O Brasil quer negociar a compra de
fragatas no exterior e vincular as aquisições à construção de
equipamentos próprios no país. A iniciativa faz parte do Plano de
Articulação de Equipamentos de Defesa (PAED), cujos detalhes estão sendo
finalizados pelo Ministério da Defesa.
As linhas gerais do PAED foram enviadas para análise do Congresso Nacional no mês de julho por meio de mensagem presidencial. De acordo como planejamento, o Brasil quer desenvolver capacidade de projetar e construir, em território nacional, pelo menos cinco fragatas (que são modelos de navios-escolta com poder de combate). O país possui hoje modelos que precisam ser substituídos gradualmente como forma de modernizar as plataformas de combate navais do país. O Ministério da Defesa negocia com parceiros internacionais - principalmente ingleses e alemãs - para adquirir os equipamentos e garantir transferência de tecnologia para o desenvolvimento de modelos próprios.
Por meio do PAED, o governo também quer construir mais cinco navios de patrulha oceânicos de 1,8 mil toneladas. Os modelos são importantes para reforçar o patrulhamento da costa brasileira, principalmente na área de exploração do pré-sal, hoje uma das maiores preocupações do Ministério da Defesa. Não é à toa que a Marinha aproveitou oportunidades de mercado para a aquisição dos navios de patrulha oceânica de origem inglesa, que iriam ser vendidos à Trinidad Tobago, mas acabaram sendo aproveitados pelo Brasil diante da desistência daquele país no negócio. No plano está prevista a incorporação destas unidades até 2013.
Na esteira, o PAED também prevê o projeto e a construção, no Brasil, de outros 27 navios-patrulha menores, de 500 toneladas. Outros cinco equipamentos similares, de acordo com o plano e que estão em construção no país deverão ser entregues até 2014.
As linhas gerais do PAED foram enviadas para análise do Congresso Nacional no mês de julho por meio de mensagem presidencial. De acordo como planejamento, o Brasil quer desenvolver capacidade de projetar e construir, em território nacional, pelo menos cinco fragatas (que são modelos de navios-escolta com poder de combate). O país possui hoje modelos que precisam ser substituídos gradualmente como forma de modernizar as plataformas de combate navais do país. O Ministério da Defesa negocia com parceiros internacionais - principalmente ingleses e alemãs - para adquirir os equipamentos e garantir transferência de tecnologia para o desenvolvimento de modelos próprios.
Por meio do PAED, o governo também quer construir mais cinco navios de patrulha oceânicos de 1,8 mil toneladas. Os modelos são importantes para reforçar o patrulhamento da costa brasileira, principalmente na área de exploração do pré-sal, hoje uma das maiores preocupações do Ministério da Defesa. Não é à toa que a Marinha aproveitou oportunidades de mercado para a aquisição dos navios de patrulha oceânica de origem inglesa, que iriam ser vendidos à Trinidad Tobago, mas acabaram sendo aproveitados pelo Brasil diante da desistência daquele país no negócio. No plano está prevista a incorporação destas unidades até 2013.
Na esteira, o PAED também prevê o projeto e a construção, no Brasil, de outros 27 navios-patrulha menores, de 500 toneladas. Outros cinco equipamentos similares, de acordo com o plano e que estão em construção no país deverão ser entregues até 2014.
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