quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Três boas práticas para acessar a identidade do cliente 15/01/2014

Essa agora é totalmente uótima! \o/ \o/ \o/


12/1/2014, [*] Emma Tzeng, Blog Gigya
3 Best Practices for Accessing Customer Identity
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Pitaco da Moça-fada durante a tradução na Vila Vudu: Enquanto os “éticos” (liberais conservadores) e “transparentes” (liberais conservadores) e “democratizadores” (liberais conservadores) da “kumunicação” (liberal conservadora) e “críticos” da “mídia” ensinam suas baboseiras liberais conservadoras à opinião pública...

Eis o que os marketeiros e empresas demarketing (que só empregam jornalistas liberais conservadores e, às vezes, como no caso da Folha de S.Paulo, empregam logo a família inteira do marketeiro, marido e mulher! \o/ \o/ \o/), e “especialistas” em “redes sociais” ensinam aos seus... clientes!

A Vila Vudu pode apostar seus sete notebooksnovinhos (quase) comprados à prestação e já pagos: a VASTA maioria dos “éticos” (liberais conservadores) e “transparentes” (liberais conservadores) e “democratizadores” (liberais conservadores) dessa porra de “kumunicação” (liberal conservadora) e “críticos” (liberais conservadores) da “mídia” e defensores da “liberdade” (liberal conservadora) de “imprensa brasileira” (liberal conservadora, quando não é completamente fascista) NUNCA leram coisa semelhante!

Quer conhecer meio garantido de desperdiçar tempo e recursos do seu negócio? Invista em dados ruins. Não é preciso ser especialista para entender que informação ruim sobre o usuário só causa prejuízo à efetividade do seu negócio e ao fluxo de lucros. Segundo a IBM, dados ruins podem custar 20-30% dos lucros de qualquer operação.

Já escrevemos sobre como estratégias de recolher dados de terceiros estão fracassando, na comparação com dados de primeira mão, mais informativos e mais acurados, recolhidos diretamente do cliente. Mas saber como realmente capturar, administrar e usar para alavancagem esses dados “bons” é outra história.

Nesse postado apresentamos três boas práticas para obter acesso a dados permitidos do consumidor, usando casos do mundo real para demonstrar cada ponto.

MELHOR PRÁTICA #1: Dê ao cliente uma razão para registrar-se e oferecer seus dados

Quando se trata de recolher dados de primeira mão, é preciso ser completamente transparente com o cliente, em primeiro lugar, sobre por que ele deve autorizar o acesso às informações de seu perfil social. Afinal, por que alguém distribuiria seus dados pessoais a uma empresa, a menos que haja algum benefício bem claro para o cliente?

Kate Spade Saturday faz trabalho exemplar, na comunicação dos benefícios de o cliente registrar uma conta em seu saturday.com.



(clique na imagem para visualizar)


No exemplo acima, Kate Spade Saturday diz aos clientes que eles poderão ter acesso precoce a novos produtos e a brindes, simplesmente por criarem uma conta na página. Querem saber? Não é um mau incentivo para registrarem-se!

Ao criar um contexto em torno de por que o cliente deve partilhar com você e seu negócio os seus dados pessoais, você pode conseguir mais usuários, ao mesmo tempo em que se mostra transparente e ganha a confiança do cliente-usuário.

MELHOR PRÁTICA #2: Ofereça escolhas de login

Para conseguir que o usuário se registre em sua página, é essencial oferecer-lhe opções! A razão é simples: nenhum negócio pode esperar que todos os seus clientes estejam reunidos numa mesma rede social. [ATENÇÃO: onde se lê “numa mesma rede social”, leia-se: “numa mesma empresa privada que oferece conexão em rede para NÓS”].

Para exemplificar esse ponto, puxamos dados de milhares de loginssociais (sic) de nossos clientes, para determinar quais provedores sociais[ATENÇÃO: onde se lê “provedores sociais”, leia-se “empresas privadas que oferecem conexão em rede para NÓS”] são os mais populares entre nossos clientes:


(clique na imagem para aumentar)

Apesar do Facebook dominar amplamente como provedor social [ATENÇÃO: Facebook é uma EMPRESA PRIVADA. No máximo, se poderia dizer “provedor privado”. É. Mas ninguém diz!], os dados mostram distribuição significativa com outros provedores sociais [ATENÇÃO: todos são provedores PRIVADOS!] como Google+, Yahoo!, Twitter e Linkedin[ATENÇÃO: todos são empresas privadas].

Ao oferecer múltiplas escolhas de login social [ATENÇÃO: o login não é social, é individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se trata(ria) aí!], a empresa pode aumentar o número de conversões, com os consumidores autenticando suas identidades sociais[ATENÇÃO: a identidade não é social, é individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se trata(ria) aí!]. No exemplo abaixo, American Idol oferece quatro possibilidades de registro social [ATENÇÃO: o registro não é social, é individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se trata(ria) aí!],que eles consideram mais relevante para sua base de usuários – Facebook,Twitter, Google+ e Foursquare.


(clique na imagem para aumentar)

Sem pesquisa mais aprofundada, descobrimos que, regra geral, o melhor resultado advém de oferecer pelo menos três diferentes provedores. American Idol oferece quatro, nesse exemplo, o que aumenta a probabilidade de que seus clientes autenticarão suas identidades sociais [A palavra mais repetida nesse artigo é “social” e NUNCA se tratava de qualquer coisa realmente social!] on-site. [1]

MELHOR PRÁTICA #3: Solicite os dados nos momentos certos

Como já discutimos aqui, relevância e contexto são elementos cruciais para destrancar a identidade dos clientes [orig. (...) crucial elements of unlocking customer identities]. Na mesma linha, encontrar o momento certo para pedir que o cliente forneça mais informação para experiência ampliada como usuário é, simultaneamente, importante e necessário para compreender seus usuários de modo mais profundo e mais significativo.

No exemplo abaixo, o jornal The Independent melhora a experiência do leitor permitindo-lhe ver que conteúdos os seus amigos estão escolhendo.


(clique na imagem para aumentar)

No canto inferior direito [na imagem, assinalado em amarelo], o editor permite que os leitores conectem-se com suas contas Facebook, para iniciar uma experiência de leitura partilhada. Quando o leitor escolhe essa opção, o The Independent exibe caixa de diálogo para as permissões de Facebook, necessárias para que o leitor usufrua aquela experiência.

Relevância leva a Relevância

Como as empresas refinam suas estratégias de engajamento do cliente, elas devem concentrar os seus esforços em oferecer relevância e contexto, oferecendo as opções de provedores sociais certos nos momentos certos e comunicar o valor do login social [ATENÇÃO: a identidade não é social, é individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se trata(ria) aí!], de forma clara. Fornecer resultados de relevância em mais conversões de logins sociais, [ATENÇÃO: a identidade não é social, é individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se trata(ria) aí!] que por sua vez permite criar mais facilmente experiências relevantes e personalizadas que irão envolver mais usuários.

[Pano rápido].


Nota dos tradutores

[1] A rede Globo, para atrair assinantes para BBB Brasil, oferece, de brinde e como isca, acesso à programação da própria Globo [\o/ \o/ \o/] e COBRA POR ISSO R$ 12,90 (?!) por mês! Santo Deus! Se fosse de grátis, já daria PREJUÍZO ao consumidor! Mas, “transparentemente”, a página se chama “panfleto”.
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[*] Emma Tzeng é a atual Gerente de Marketing de Conteúdo emGigya e também Content Writer & Marketing Coordinator no The Founder Institute. Anteriomente foi Coordenadora de Events & Communications na Federated Media Publishing, Inc.. É formada emMarketing na University of California, Irvine e pós graduada naUniversity of Sussex. Profissional de marketing de conteúdo com mais de dois anos de experiência na publicidade on-line e mídia digital.Especialista em: pesquisa, análise, planejamento de eventos, marketing, redação e gestão de clientes.

POSTADO POR CASTOR FILHO

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