Brasil bomba atômica 11.07.11 "Submarinos serão força estratégica"
"Brasil pode estar construindo bomba atômica"
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5564374,00.html
Parte 01
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5568047,00.html
parte 02
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5575253,00.html
tríade nuclear
http://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_triad
corrida nuclear
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_states_with_nuclear_weapons
Índia tríade nuclear
http://en.rian.ru/mlitary_news/20110517/164076760.html
O programa de construção de uma nova frota de submarinos de ataque - incluído um grande navio de propulsão atômica - custa R$ 120 milhões por mês; gera, neste momento, cerca de 9 mil empregos, dos quais ao menos 3,2 mil diretos, e está adiantado no tempo. O corte da primeira seção de metal do primeiro submarino da classe Scorpéne/Br produzido no País será feito no próximo sábado no canteiro de obras de Itaguaí, no litoral sul fluminense. Até agora não faltou dinheiro. Os recursos previstos para 2011 somavam R$ 1,8 bilhão. Aplicada a redução determinada em janeiro pela presidente Dilma Rousseff a todo o Orçamento, o total baixou para R$ 1,5 bilhão. O ministro da D

O grupo da França é o transferidor da tecnologia envolvendo, na fase inicial, que se estende até cerca de 2021, quatro modelos convencionais, dotados de motores diesel-elétricos e um nuclear. O valor total do pacote é de 6,7 bilhões. A etapa inicial, em execução, vale 1,8 bilhão cobrindo as obras de um novo estaleiro e uma nova base naval, ambos de alta sofisticação. A entrega do navio inaugural da classe, um Scorpéne de 1.870 toneladas, está prevista para o segundo semestre de 2016. Os outros três submarinos do tipo S-Br sairão, até 2021, do novo estaleiro. No futuro, projetado até 2047, a Marinha contempla outros cinco submarinos nucleares e 15 diesel-elétricos, além de mais cinco, modernizados.Construção acelerada. As obras civis estão sendo executadas em três turnos e terminam em 2015, na Ilha da Madeira, em Itaguaí, baía de Sepetiba. Ao lado das instalações da Nuclep, o braço industrial do complexo nuclear do Brasil, a Odebrecht Defesa e Tecnologia está tocando a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, UFEM.A gleba do estaleiro e da base soma 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil m² na água. O acesso ao conjunto se dará por um túnel escavado em rocha de 850 metros de comprimento e uma estrada exclusiva de 1,5 quilômetro. Haverá 2 píeres de 150 metros cada um e três docas secas (duas cobertas) de 170 metros. No total, serão 27 edifícios. A dragagem passa de 6 milhões de metros cúbicos. O plano da obra prevê a geração de 700 empregos diretos. Pronta, a instalação poderá dar apoio técnico a uma frota de dez submarinos e terá capacidade para construir duas unidades novas simultaneamente.Um dos prédios, destinado ao procedimento de troca do reator do navio nuclear ou do combustível, será alto, equivalente a 16 andares. Os submarinos vão circular, entrar e sair das instalações por meios próprios, movimentando-se por uma zona molhada com 340 mil m².No momento, seis dragas especializadas trazidas da Bélgica atuam no local. O 1,5 milhão de metros cúbicos de areia extraídos poderiam encher um estádio do tamanho do Maracanã.
postado por inteligênciabrasileira @ 14:17
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