
Além da presidente, a comitiva brasileira será composta pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; do presidente do BNDES, Luciano Coutinho; e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Dilma e o destacamento ministerial terá a missão de apresentar dados que justifiquem a presença estrangeira no país, sobretudo todos os investimentos em infraestrutura já feitos pelo governo que facilitem a chegada de novos projetos ao Brasil.
É esperado que tanto a presidente como os ministros destaquem os pesados investimentos do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) feitos nos últimos anos, bem como os pontos positivos da economia do país, como a estabilidade do PIB (Produto Interno Bruto), e os avanços nos setores de energia e transporte. Os investimentos feitos em projetos privados, por meio dos bancos públicos – em especial o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) –, nos últimos 18 meses, serão outros pontos apresentados pelo governo brasileiro para atrair o interesse dos empreendedores estrangeiros.
Investimentos possíveis
Dilma deverá apresentar ainda um panorama a respeito dos quase US$ 800 bilhões destinados ao setor de infraestrutura no Brasil já investidos até agora, ao mesmo tempo que vai apresentar os polos estratégicos em que os aportes internacionais mais podem garantir bons retornos. O setor energético, aquecido com os leilões para exploração na camada pré-sal e estabilizado pelos marcos regulatórios, deve ser um dos marcos estratégicos de maior interesse. O governo brasileiro estima investimentos de cerca de US$ 400 bilhões.
O seminário “The Brazil Infrastructure Opportunity” é organizado pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação e o Metro Jornal, em parceria com o grupo Goldman Sachs.
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