quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dados da OTAN: Al-Assad, com apoio de 70% dos sírios, está derrotando as gangues mercenárias 05/06/2013


4/6/2013, Russia Today – TV –assista vídeo (em espanhol) no “link”a seguir:
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Manifestantes acenam com bandeiras da Síria com efígie de Bashar al-Assad
Segundo dados da OTAN publicados pelo jornal estadunidense The World Tribune o presidente sírio, Bashar Al Assad, está vencendo a guerra contra a oposição apoiada por forças estrangeiras. E Assad já conta com o apoio de 70% dos sírios.
Passados já mais de dois anos de confronto na Síria, o apoio popular ao governo do presidente Bashar Al Assad aumentou consideravelmente. É a avaliação da OTAN, como informa The World Tribune. O governo de Bashar Al Assad é apoiado por maior porcentagem de cidadãos na Síria, que o governo Obama nos EUA.
A OTAN chegou a essa conclusão depois de analisar dados reunidos por ativistas e organizações financiadas pelo ocidente. Esses dados mostram que os cidadãos sírios mudaram de opinião nos últimos seis meses.
A principal mudança aconteceu entre a maioria sunita, que se entendia que, antes, apoiaria a revolta – diz The World Tribune.
A maioria dos sírios está alarmada ante a possibilidade de o país vir a ser controlado pela Al-Qaeda e prefere preservar o governo de Al-Assad. O jornal cita uma fonte ocidental que participou da pesquisa:
Os sunitas não “amam” Assad. Mas a grande maioria está cansada de uma guerra, pela qual os sírios culpam agentes externos, não Assad. As gangues de estrangeiros armadas pelo Qatar e pela Arábia Saudita são vistas como a pior coisa que poderia acontecer à Síria. A grande maioria dos sunitas já entende que terroristas fundamentalistas armados fazem muito mais mal à Síria, que o governo Assad.
Assad está conseguindo conter o ataque dos terroristas fundamentalistas armados pelo Qatar e pela Arábia Saudita, porque a maioria dos sírios coopera com o exército, contra as gangues mercenárias armadas por Qatar e Arábia Saudita, que o ocidente insiste em chamar de “rebeldes” – diz aquela fonte.

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