Tijolaço
Como eu não imaginava que fosse ter tanta repercussão entre os leitores o post sobre a investida dos russos oferecendo tecnologia militar aérea ao Brasil, com a oferta de parceria na construção de um caça de quinta geração, o T-50, invisível ao radar como os F-22 Raptor dos Estados Unidos, publico o que – ao menos, publicamente – do encontro entre os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Rússia, Sergei Shoigu.
Pelo que li em diversos sites, Celso Amorim descartou uma reviravolta na compra dos caças do programa FX-2, num processo licitatório que está praticamente concluído mas que só vale até outubro do ano que vem. Mas afirmou que o Brasil está interessado em parcerias fora deste contrato – a Rússia oferece caças SU-35, os mais modernos em operação regular em sua aeronáutica militar – e que o país enviará uma missão militar à Russia detalhar a oferta de cooperação e partilha de tecnologia no T-50.
Amorim e Shogu acertaram a assinatura para a compra de baterias de mísseis antiaéreos, sobre os quais também há interesse brasileiro em internalizar a produção. Em janeiro deste ano, uma missão domada por militares, pela Odebrecht ( que produz mísseis Mectron), a Embraer Defesa (faz radares radares Orbisat) e Avibrás (fabrica mísseis e o principal sistema de artilharia brasileiro, o Astros).Por: Fernando Brito
Pelo que li em diversos sites, Celso Amorim descartou uma reviravolta na compra dos caças do programa FX-2, num processo licitatório que está praticamente concluído mas que só vale até outubro do ano que vem. Mas afirmou que o Brasil está interessado em parcerias fora deste contrato – a Rússia oferece caças SU-35, os mais modernos em operação regular em sua aeronáutica militar – e que o país enviará uma missão militar à Russia detalhar a oferta de cooperação e partilha de tecnologia no T-50.
Amorim e Shogu acertaram a assinatura para a compra de baterias de mísseis antiaéreos, sobre os quais também há interesse brasileiro em internalizar a produção. Em janeiro deste ano, uma missão domada por militares, pela Odebrecht ( que produz mísseis Mectron), a Embraer Defesa (faz radares radares Orbisat) e Avibrás (fabrica mísseis e o principal sistema de artilharia brasileiro, o Astros).Por: Fernando Brito
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