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RESISTÊNCIA JÁ
A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
Rafael Correa é reeleito presidente do Equador 17/02/2013
Atual presidente não esperou os resultados oficiais para comemorar e prometeu aprofundar revolução cidadã
Agência Brasil
O presidente do Equador, Rafael Correa, foi reeleito
neste domingo (17) para um terceiro mandato consecutivo, que terminará
em 2017, quando ele completar uma década no poder – um recorde em um
país marcado por crises econômicas e políticas. Os 11,6 milhões de
eleitores equatorianos também escolheram um novo vice-presidente, Jorge
Glas, do Movimento Aliança Pais, de Correa, e 137 parlamentares da
Assembleia Legislativa, além de cinco representantes do Parlamento
Andino.
Correa não esperou os resultados oficiais para comemorar.
Mal fecharam as urnas, saíram os primeiros resultados de boca de urna
, confirmando a sua reeleição no primeiro turno. Correa tinha 58,80% dos
votos, quase três vezes mais do que os 23,1% obtidos pelo segundo
colocado, o ex-banqueiro Guillermo Lasso. Meia hora depois do fechamento
das urnas, Correa saiu ao balcão do palácio presidencial para agradecer
ao povo, que o esperava na Praça da Independência. Reuters
Presidente reeleito, Rafael Correa discursa para apoiadores do balcão do palácio presidencial
“Obrigada pela confiança”, disse Correa, que prometeu
aprofundar a revolução cidadã iniciada por ele em 2006, quando foi
eleito presidente pela primeira vez com o objetivo de fazer uma reforma
constitucional. A nova Constituição, aprovada pela Assembleia
Constituinte e submetida a um plebiscito popular, convocou novas
eleições presidenciais para 2009 e estabeleceu o direito a dois mandatos
consecutivos. Correa candidatou-se e ganhou seu segundo mandato – mas
como era o primeiro, com a nova Constituição, teve direito a uma segunda
reeleição.
O presidente votou de manhã e depois acompanhou sua
filha, Anne Correa, de 16 anos, a votar. É a primeira vez, no Equador,
que adolescentes de 16 a 18 anos, além de policiais e militares na
ativa, podem votar.
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