O Programa Mais Médicos (PMM) foi criado em 2013 pelo Governo Federal brasileiro, com o objetivo de suprir a carência desses profissionais nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades. Com o PMM, foi possível preencher 18.240 vagas em 4.058 municípios brasileiros e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, atingindo uma cobertura de 63 milhões de brasileiros. Dessas vagas, 11.429 foram ocupadas por profissionais cubanos, mobilizados pela OPAS/OMS
Wilfredo Arzuaga (Havana/Habana, Cuba)
“Eu busco mudar os hábitos alimentares não saudáveis e ensinar à comunidade a prevenir enfermidades e controlar doenças crônicas não transmissíveis.” —Trabalha desde 2014 em Porto da Folha, Sergipe, Brasil. (Foto: Karina Zambrana)

Javier Isbell Lopez Salazar (Santiago de Cuba, Cuba)
“Com a promoção da saúde, conseguimos mudar o estilo de vida de qualquer pessoa. Por exemplo, conseguimos explicar aos indígenas para não fazer poços de água próximos aos banheiros, pois a água fica contaminada e gera ainda mais doenças.” —Trabalha desde 2013 no Oiapoque, Amapá, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)

Osvaldo García Carrera (Santiago de Cuba, Cuba)
“Tenho trabalhado para melhorar o atendimento médico e investido na educação em saúde, em projetos para diminuir a mortalidade materna e infantil e doenças infecciosas diarreicas e respiratórias.” —Trabalha desde 2013 em Marabá, Pará, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)

Waldemar Cabral (Paraná, Brasil)
Tenho buscado melhorar a qualidade de vida da população, levar informações que previnam doenças, promovam saúde e evitem complicações decorrentes de enfermidades crônicas.” —Trabalha desde 2013 em Rio Tinto, Paraíba, Brasil. (Foto: Karina Zambrana)
“Com a promoção da saúde, conseguimos mudar o estilo de vida de qualquer pessoa. Por exemplo, conseguimos explicar aos indígenas para não fazer poços de água próximos aos banheiros, pois a água fica contaminada e gera ainda mais doenças.” —Trabalha desde 2013 no Oiapoque, Amapá, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)

“Tenho trabalhado para melhorar o atendimento médico e investido na educação em saúde, em projetos para diminuir a mortalidade materna e infantil e doenças infecciosas diarreicas e respiratórias.” —Trabalha desde 2013 em Marabá, Pará, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)

Waldemar Cabral (Paraná, Brasil)
Tenho buscado melhorar a qualidade de vida da população, levar informações que previnam doenças, promovam saúde e evitem complicações decorrentes de enfermidades crônicas.” —Trabalha desde 2013 em Rio Tinto, Paraíba, Brasil. (Foto: Karina Zambrana)

“Fui o primeiro médico a fazer atendimento aos indígenas da etnia Korubo, em meio à floresta. Isso foi inesquecível. É um trabalho que sempre sonhei.” —Trabalha desde 2013 em Atalaia do Norte, Amazonas, Brasil. (Foto: Alejandro Zambrana)

Erick Rey Rios Garcia (Matanzas, Cuba)
“Tenho satisfação em ajudar humanitariamente as pessoas que precisam de atendimento de qualidade.” —Trabalha desde 2013 em Itacoatiara, Amazonas, Brasil. (Foto: Alejandro Zambrana)

Oscar Castillo Curet (Santiago de Cuba, Cuba)
“Minha maior satisfação é contribuir para melhorar alguns índices de saúde, como mortalidade infantil, além de evitar complicações de doenças como hipertensão e diabetes.” —Trabalha desde 2014 em Tocantins, Brasil. (Foto:Alejandro Zambrana)
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