domingo, 20 de novembro de 2016

Exposição de fotos Programa Mais Médicos 20/11/2016



O Programa Mais Médicos (PMM) foi criado em 2013 pelo Governo Federal brasileiro, com o objetivo de suprir a carência desses profissionais nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades. Com o PMM, foi possível preencher 18.240 vagas em 4.058 municípios brasileiros e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, atingindo uma cobertura de 63 milhões de brasileiros. Dessas vagas, 11.429 foram ocupadas por profissionais cubanos, mobilizados pela OPAS/OMS

Wilfredo Arzuaga (Havana/Habana, Cuba)
“Eu busco mudar os hábitos alimentares não saudáveis e ensinar à comunidade a prevenir enfermidades e controlar doenças crônicas não transmissíveis.” —Trabalha desde 2014 em Porto da Folha, Sergipe, Brasil. (Foto: Karina Zambrana)
 
Javier Isbell Lopez Salazar (Santiago de Cuba, Cuba)
“Com a promoção da saúde, conseguimos mudar o estilo de vida de qualquer pessoa. Por exemplo, conseguimos explicar aos indígenas para não fazer poços de água próximos aos banheiros, pois a água fica contaminada e gera ainda mais doenças.” —Trabalha desde 2013 no Oiapoque, Amapá, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)


Osvaldo García Carrera (Santiago de Cuba, Cuba)
“Tenho trabalhado para melhorar o atendimento médico e investido na educação em saúde, em projetos para diminuir a mortalidade materna e infantil e doenças infecciosas diarreicas e respiratórias.” —Trabalha desde 2013 em Marabá, Pará, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)

 

Waldemar Cabral (Paraná, Brasil)
Tenho buscado melhorar a qualidade de vida da população, levar informações que previnam doenças, promovam saúde e evitem complicações decorrentes de enfermidades crônicas.” —Trabalha desde 2013 em Rio Tinto, Paraíba, Brasil. (Foto: Karina Zambrana) 
Luís Enrique Gonzalez Roman (Gramna, Cuba)
“Fui o primeiro médico a fazer atendimento aos indígenas da etnia Korubo, em meio à floresta. Isso foi inesquecível. É um trabalho que sempre sonhei.” —Trabalha desde 2013 em Atalaia do Norte, Amazonas, Brasil. (Foto: Alejandro Zambrana)



Erick Rey Rios Garcia (Matanzas, Cuba)
“Tenho satisfação em ajudar humanitariamente as pessoas que precisam de atendimento de qualidade.” —Trabalha desde 2013 em Itacoatiara, Amazonas, Brasil. (Foto: Alejandro Zambrana)


Oscar Castillo Curet (Santiago de Cuba, Cuba)
“Minha maior satisfação é contribuir para melhorar alguns índices de saúde, como mortalidade infantil, além de evitar complicações de doenças como hipertensão e diabetes.” —Trabalha desde 2014 em Tocantins, Brasil. (Foto:Alejandro Zambrana)
 

Ángel Batalla Dominguéz (Guantánamo, Cuba)
“Uma senhora que vive na beira do rio me falou que antes do Programa Mais Médicos nunca tinha recebido visita de nenhum médico em casa.” —Trabalha desde 2013 na Ilha do Marajó, Pará, Brasil. (Foto: Gisele Netto)
 
Eduardo Pérez Marquéz (Sagua de Tanamo, Cuba)
“Eu tenho que oferecer atenção médica sem modificar a cultura e a crença do paciente. É uma troca de aprendizados, de um escutar o outro.” —Trabalha desde 2013 em Extrema, Rondônia, Brasil. (Foto: Alejandro Zambrana)
 
Rita María Rabi Benavides (Havana/Habana, Cuba)
  “O que me recompensa é que eu pude dar algo ao Brasil. Antes era muito frequente os indígenas morrerem de pneumonia, morriam até cinco pessoas no mesmo dia. Hoje isso é muito raro.” —Trabalha desde 2013 na Reserva Yanomami, Roraima, Brasil. (Foto: Luís Oliveira/Sesai-MS)



Luís Enrique Gallardo (Holguín, Cuba)

“Minha expectativa é dar continuidade aos projetos de prevenção e promoção da saúde que estamos desenvolvendo e alcançar verdadeiras mudanças na saúde indígena.” —Trabalha desde 2013 em Poranga, Ceará, Brasil. (Foto: Karina Zambrana)

 
http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5234%3Aexposicion-mais-medicos&catid=1276%3Adiversos&Itemid=967

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário