"A concorrência nos próximos anos será feroz em qualquer mercado", disse o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), João Carlos Ferraz. Para ele, a crise que tem como epicentro as economias europeias terá longa duração e deve atingir, com "diferentes velocidades", mercados de fora do velho continente - e nem mesmo os emergentes mais fortes como os Brics estariam imunes. "O cenário comercial instável deve ser um dos piores já vistos. Essa desaceleração na economia deve influenciar o protecionismo e a busca por mercados consumidores", afirmou.O executivo do BNDES lembrou, durante evento na Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil, que até existem linhas de crédito específicas para investimentos no exterior, mas que essas apoiam empresas nacionais que buscam a internacionalização. Ainda assim, segundo Ferraz, elas custam mais caro para a empresa, em comparação àquelas que buscam crédito para investir no país.Ferraz destacou que entre as frentes de investimento necessárias para o fortalecimento do país a educação é um dos maiores gargalos, em oposição à infraestrutura, com investimentos - principalmente por parte do BNDES - mais consolidados. Segundo ele, a meta é investir na educação de tal maneira que, em 2022, o número de alunos no ensino médio no país atinja a média internacional. "A meta é estar na média com muito investimento nesses dez anos", diz.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
DIÁRIO DO OCUPA BRASIL link
terça-feira, 29 de novembro de 2011
"Protecionismo ainda deve aumentar com a crise" 28.11.11
"A concorrência nos próximos anos será feroz em qualquer mercado", disse o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), João Carlos Ferraz. Para ele, a crise que tem como epicentro as economias europeias terá longa duração e deve atingir, com "diferentes velocidades", mercados de fora do velho continente - e nem mesmo os emergentes mais fortes como os Brics estariam imunes. "O cenário comercial instável deve ser um dos piores já vistos. Essa desaceleração na economia deve influenciar o protecionismo e a busca por mercados consumidores", afirmou.O executivo do BNDES lembrou, durante evento na Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil, que até existem linhas de crédito específicas para investimentos no exterior, mas que essas apoiam empresas nacionais que buscam a internacionalização. Ainda assim, segundo Ferraz, elas custam mais caro para a empresa, em comparação àquelas que buscam crédito para investir no país.Ferraz destacou que entre as frentes de investimento necessárias para o fortalecimento do país a educação é um dos maiores gargalos, em oposição à infraestrutura, com investimentos - principalmente por parte do BNDES - mais consolidados. Segundo ele, a meta é investir na educação de tal maneira que, em 2022, o número de alunos no ensino médio no país atinja a média internacional. "A meta é estar na média com muito investimento nesses dez anos", diz.
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