A Grã-Bretanha quer convencer os demais países
da União Europeia a adiarem por até seis meses a proibição da oferta de
seguro a navios que transportem petróleo iraniano, sob a alegação de
que isso pode levar a uma perigosa disparada na cotação do produto,
segundo diplomatas.
A proibição, que entra em vigor em 1º de julho, impede que
companhias europeias de seguros e resseguros cubram navios-tanque
transportando petróleo iraniano em qualquer lugar do mundo. A medida
deve ser muito sentida em Londres, importante centro do seguro marítimo.
O Irã exporta 2,2 milhões de barris de petróleo por dia, a maior parte para a Ásia. Os quatro principais clientes – China, Índia, Japão e Coreia do Sul – ainda não encontraram uma forma de substituir as seguradoras londrinas.
A medida é parte dos esforços do Ocidente para sufocar a economia iraniana com sanções, em represália ao programa nuclear da República Islâmica, suspeito de estar voltado para o desenvolvimento de armas – o que Teerã nega.
Reuters
O Irã exporta 2,2 milhões de barris de petróleo por dia, a maior parte para a Ásia. Os quatro principais clientes – China, Índia, Japão e Coreia do Sul – ainda não encontraram uma forma de substituir as seguradoras londrinas.
A medida é parte dos esforços do Ocidente para sufocar a economia iraniana com sanções, em represália ao programa nuclear da República Islâmica, suspeito de estar voltado para o desenvolvimento de armas – o que Teerã nega.
Reuters
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