domingo, 26 de maio de 2013

Livro escrito em 66 prova que tortura começou antes do AI-5 e está disponível para download 26/05/2013

Jornalista e ex-deputado federal,  Moreira Alves ficou marcado por seu duro pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, contra a invasão da Universidade Federal de Brasília. jornalista e ex-deputado federal, Márcio Moreira Alves que ficou marcado como o deputado que provocou o endurecimento da ditadura militar no Brasil, em 1968, quando foi editado o Ato Institucional No. 5, onze dias depois do seu duro pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, contra a invasão da Universidade Federal de Brasília.jornalista e ex-deputado federal, Márcio Moreira Alves que ficou marcado como o deputado que provocou o endurecimento da ditadura militar no Brasil, em 1968, quando foi editado o Ato Institucional No. 5, onze dias depois do seu duro pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, contra a invasão da Universidade Federal de Brasília. Onze dias depois foi editado o AI-5.
Moreira Alves ficou marcado por um duro pronunciamento na tribuna da Câmara contra a invasão da Universidade Federal de Brasília. Onze dias depois, foi editado o AI-5.
Por Ana Helena Tavares, editora do QTMD?
A Comissão da Verdade divulgou nesta semana que a tortura, praticada por agentes do Estado, começou logo depois do golpe de 64 e, portanto, antes do chamado “endurecimento do regime”, que se deu através Ato Institucional nº 5 (AI-5) decretado em 13 de Dezembro de 1968.
Há um livro do já falecido jornalista e ex-deputado federal Marcio Moreira Alves chamado “Torturas e Torturados”, que nunca chegou às livrarias, pois os militares recolheram quase todos os exemplares ainda na editora, ficando apenas alguns com o próprio Moreira Alves.
Esse livro foi escrito em 1966 e lá estão provas do que hoje diz a Comissão da Verdade.
Capa da edição original.
Capa da edição original.
O QTMD? descobriu que uma reedição do livro, feita em 96 mas mantendo o teor da edição original, está disponível para download gratuito no site oficial de Moreira Alves.
Segue o link: 

 QTMD

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