Vice-presidente dos Estados Unidos afirma no Rio
que americanos "querem ser parceiros na exploração de petróleo em águas
profundas"; assinalou que empresas do país tem tecnologia, esquecendo-se
do vazamento monstro causado em 2011 pela americana Chevron, na Bacia
de Campos; desastre ambiental e multa milionária; em Brasília, amanhã,
parceiro de Obama vai insistir no tema e tratar de segurança com a
presidente Dilma; EUA não desistiram de ter base militar no Paraguai; Go
home!Biden se encontra na sexta-feira com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília. No Rio, em pronunciamento oficial, ele afirmou que os Estados Unidos tem interesse em "serem parceiros da exploração de petróleo em águas profundas", garantido que as empresas do país tem tecnologia para tanto. Em novembro de 2011, um vazamento provocado pela americana Chevron, na bacia de Campos, resultou em suspensão de atividades e multa milionária à companhia. Dezenas de praia foram poluídas.
Biden disse que o Brasil já não é mais um país emergente. "E isso é uma má notícia, porque as cobranças serão maiores", pontuou. Em Brasília, Biden pretende insistir no interesse dos americanos nas matrizes energéticas do Brasil e em temas de segurança. Espera-se que ele não volte com a história de a tríplice fronteira com Paraguai e Argentina ser um polo da Al Qaeda na América do Sul. Esse é o pretexto usado pelos americanos para querer instalar uma base aérea no Paraguai.
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