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Novo modelo desenvolvido pela Rheinmetall é cinco vezes mais destrutivo que sua versão anterior.
Carlos Eduardo Ferreira
“Não sei como será a Terceira Guerra
Mundial, mas sei como será a Quarta: com paus e pedras”, disse certa vez
Albert Einstein — antevendo o potencial destrutivo da então emergente
indústria bélica. Bem, talvez não seja muito arriscado levantar uma
hipótese também para a Terceira: ela pode ser com lasers!
Pelo menos é o que indica o novo modelo
desenvolvido pela Rheinmetall, cujo objetivo é se tornar o suprassumo da
artilharia antiaérea. O novo HEL (sigla em inglês para laser de alta
energia) demonstrado recentemente na Suiça tornou-se, de acordo com a
fabricante, 500% mais efetivo do que a sua versão anterior.
Uma lupa para formigas gigantes
A nova unidade tem potência de 50
quilowatts e é estacionária. O “gadget” consiste em duas estações — uma
de 30 e outra de 20 quilowatts —, de forma que os raios produzidos por
ambas se sobrepõem para atingir um único objeto. Durante as
demonstrações, o laser cortou uma chapa de aço com 15 milímetros a uma
distância de um quilômetro.
O novo HEL também derrubou drones distantes dois quilômetros — embora tenha detectado os objetos voadores um quilômetro antes — e deslocando-se a 50 metros por segundo. Além disso, a Rheinmetall também afirmou que o aparato é capaz de acertar balas de aço cruzando o ar à mesma velocidade — as quais servem para emular a trajetória de morteiros. Assim como os drones, as bolotas também foram reduzidas a cinzas.
O novo HEL também derrubou drones distantes dois quilômetros — embora tenha detectado os objetos voadores um quilômetro antes — e deslocando-se a 50 metros por segundo. Além disso, a Rheinmetall também afirmou que o aparato é capaz de acertar balas de aço cruzando o ar à mesma velocidade — as quais servem para emular a trajetória de morteiros. Assim como os drones, as bolotas também foram reduzidas a cinzas.
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