Em 2010, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cunhou a expressão "guerra cambial" para se referir a essa estratégia de injetar dinheiro na economia, o que faz os investidores procurarem ativos mais rentáveis em outros países, apreciando suas moedas. A presidente Dilma Rousseff usou a expressão "tsunami monetário" para se referir a esses recursos.A expectativa do economista do BoFA Merrill Lynch, Michael Hanson, é de que a política de irrigar a economia vai continuar nos EUA ao longo de 2013, com a injeção de por volta de US$ 1 trilhão no mercado financeiro. O banco cita discursos recentes de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), como o do presidente do Fed de Nova York, Bill Dudley, que vêm defendendo a continuidade dessa estratégia.Em uma palestra na semana passada, Dudley disse que é arriscado parar prematuramente com essa política, que vem introduzindo US$ 85 bilhões todo mês na economia norte-americana. Para ele, os benefícios foram maiores que o antecipado por Wall Street e os custos, menores que o previsto.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
DIÁRIO DO OCUPA BRASIL link
segunda-feira, 1 de abril de 2013
BCs já injetaram US$ 11,6 tri nos mercados nos últimos seis anos 01/04/2013
Em 2010, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cunhou a expressão "guerra cambial" para se referir a essa estratégia de injetar dinheiro na economia, o que faz os investidores procurarem ativos mais rentáveis em outros países, apreciando suas moedas. A presidente Dilma Rousseff usou a expressão "tsunami monetário" para se referir a esses recursos.A expectativa do economista do BoFA Merrill Lynch, Michael Hanson, é de que a política de irrigar a economia vai continuar nos EUA ao longo de 2013, com a injeção de por volta de US$ 1 trilhão no mercado financeiro. O banco cita discursos recentes de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), como o do presidente do Fed de Nova York, Bill Dudley, que vêm defendendo a continuidade dessa estratégia.Em uma palestra na semana passada, Dudley disse que é arriscado parar prematuramente com essa política, que vem introduzindo US$ 85 bilhões todo mês na economia norte-americana. Para ele, os benefícios foram maiores que o antecipado por Wall Street e os custos, menores que o previsto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário