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De acordo com o coronel-aviador Paulo Roberto de Barros Châ, parceria entre setores produtivos, universidades e FAB contribuirá para criação de novas tecnologias

De acordo
com o coronel-aviador Paulo Roberto de Barros Châ, parceria entre
setores produtivos, universidades e FAB contribuirá para criação de
novas tecnologias Foto: Julia Moraes/FIESP
Flávia Dias,
Agência Indusnet Fiesp
Agência Indusnet Fiesp
Reaparelhamento da Força Aérea Brasileira
(FAB) e aquisição de novos equipamentos. Estes foram os principais
temas do painel da manhã desta quinta-feira (04/04) apresentado pelo
coronel-aviador Paulo Roberto de Barros Châ, chefe da divisão de
coordenação de projetos da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
O oficial da Aeronáutica foi um dos convidados do seminário Defense Industry Day (DID), evento em andamento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)
Para Barros Châ, a troca de informação entre os setores produtivos, universidades e a FAB contribuirá para criação de equipamentos que atendam às necessidades da força aérea nacional. De acordo com o chefe da divisão de coordenação da Copac, o setor investiu R$ 9,5 bilhões na indústria nacional nos últimos dez anos.
Para Barros Châ, a troca de informação entre os setores produtivos, universidades e a FAB contribuirá para criação de equipamentos que atendam às necessidades da força aérea nacional. De acordo com o chefe da divisão de coordenação da Copac, o setor investiu R$ 9,5 bilhões na indústria nacional nos últimos dez anos.
“Precisamos capacitar a indústria
nacional de material de defesa para que possamos conquistar autonomia em
tecnologias. Temos que buscar parcerias com outros países com o
propósito de desenvolver a capacitação tecnológica e a fabricação de
produtos de defesa nacionais”, afirmou o representante da FAB.
De acordo com o coronel-aviador, antes da
compra de um novo equipamento, a FAB realiza um estudo que abrange
desde a sua utilização até o descarte do material: “Antes de adquirir
uma aeronave, a FAB faz uma analise do ciclo de vida e de sistema destes
materiais, desde a sua utilização em curto prazo até a desativação
desta plataforma”.
Além disso, o chefe da divisão de
coordenação da Copac apresentou os três pilares do projeto de
modernização da FAB: a reorganização das Forças Armadas; a
reestruturação da indústria de material de defesa; e a política de
recomposição das Forças Armadas.
Entre as ações, Barros Châ destacou a
criação da aeronave KC-390, utilizada para o transporte tático/logístico
da FAB e, também para o reabastecimento de outros aviões em voo. “Para
nós, da Força Aérea Brasileira, é um orgulho esta aeronave”, disse
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